Scroll Top

Apicultura

mel

O mel é um produto natural das abelhas, geralmente encontrado em estado líquido viscoso e açucarado, obtido a partir do néctar das flores e processado pelas enzimas digestivas das abelhas, sendo posteriormente armazenado em favos nas suas colmeias, para lhes servir de alimento. O mel tem sido utilizado pelo Homem como alimento, e são inúmeras as referências dos privilégios atribuídos aos “abelheiros” que remontam à ordenação dos primeiros reis de Portugal. Se inicialmente o mel era obtido com danos nas colmeias, ao longo dos séculos, o Homem foi aperfeiçoando as técnicas de extração, tendo passado a extrair o mel sem consequências nefastas para o ecossistema. A apicultura, atividade que tradicionalmente, se encontra associada à agricultura, desempenha um papel vital na preservação da biodiversidade, através da polinização, mantendo a diversidade genética das plantas e o equilíbrio ecológico. Pelo exposto, a apicultura tem um papel extremamente relevante no aproveitamento integrado e economicamente sustentável do espaço rural, na sua dinamização, não só no que respeita aos fatores de produção e ao valor dos produtos diretos da atividade – mel, cera, pólen, própolis, geleia real, água mel e abelhas – mas também na ligação do Homem à natureza.

Apicultura

No Alentejo, as pequenas indústrias rurais de produção de mel são uma tradição secular fortemente enraizada nos usos e costumes dos povos que têm habitado a região, e à semelhança do que se tem vindo a observar na União Europeia e em Portugal, após uma fase em que a apicultura era entendida como um complemento à exploração agrícola, na última década, e em função dos crescentes apoios comunitários, esta atividade tem vindo a assumir-se como a principal fonte de receita de inúmeros proprietários, mostrando um forte potencial de crescimento, como revelam os números apresentados.

mel

No Alentejo, as pequenas indústrias rurais de produção de mel são uma tradição secular fortemente enraizada nos usos e costumes dos povos que têm habitado a região, e à semelhança do que se tem vindo a observar na União Europeia e em Portugal, após uma fase em que a apicultura era entendida como um complemento à exploração agrícola, na última década, e em função dos crescentes apoios comunitários, esta atividade tem vindo a assumir-se como a principal fonte de receita de inúmeros proprietários, mostrando um forte potencial de crescimento, como revelam os números apresentados.

Apicultura

Apicultura

O mel é um produto natural das abelhas, geralmente encontrado em estado líquido viscoso e açucarado, obtido a partir do néctar das flores e processado pelas enzimas digestivas das abelhas, sendo posteriormente armazenado em favos nas suas colmeias, para lhes servir de alimento. O mel tem sido utilizado pelo Homem como alimento, e são inúmeras as referências dos privilégios atribuídos aos “abelheiros” que remontam à ordenação dos primeiros reis de Portugal. Se inicialmente o mel era obtido com danos nas colmeias, ao longo dos séculos, o Homem foi aperfeiçoando as técnicas de extração, tendo passado a extrair o mel sem consequências nefastas para o ecossistema. A apicultura, atividade que tradicionalmente, se encontra associada à agricultura, desempenha um papel vital na preservação da biodiversidade, através da polinização, mantendo a diversidade genética das plantas e o equilíbrio ecológico. Pelo exposto, a apicultura tem um papel extremamente relevante no aproveitamento integrado e economicamente sustentável do espaço rural, na sua dinamização, não só no que respeita aos fatores de produção e ao valor dos produtos diretos da atividade – mel, cera, pólen, própolis, geleia real, água mel e abelhas – mas também na ligação do Homem à natureza.

04.
Fileira Apicultura

Os Guias Práticos das sete fileira da Estratégia de Eficiência Coletiva (EEC) PROVERE “Valorização d dos Recursos Silvestres doa Alentejo”, desenvolvidos pela Estrutura da Coordenação e Gestão (ECG), são o corolário do trabalho realizado ao longo dos últimos anos, em estreita colaboração com as vária entidades parceiras.
Pretende-se que os Guias agora disponibilizados sejam agregadores de estudos, informação e conhecimento produzido e de profundo interesse para a valorização económica dos Recursos Silvestres PROVERE, tornando-os acessíveis num único documento, a todos os agentes das sete fileiras, independentemente da sua escala de atuação ou dimensão.