Cogumelos
Os cogumelos são as frutificações de diversos fungos que desenvolvem funções ecológicas essenciais para o funcionamento dos ecossistemas.
Os cogumelos têm sido utilizados pelo Homem, com diferentes fins, de acordo com as suas propriedades, ocupando um lugar de destaque desde a antiguidade, sendo designados como “Pão dos Deuses” pelos Romanos e como “Elixir da Vida” pelos Chineses.
Em Portugal, com caraterísticas distintas de região para região, existe uma tradição de recolha de cogumelos silvestres que passa de geração em geração, e que se destina, quase exclusivamente, a consumo próprio.
A região Alentejo compreende diversos habitats favoráveis para a ocorrência de múltiplas espécies fúngicas, muitas das quais se têm introduzido proficuamente na culinária regional, resultando numa distribuição dispersa, mas constante, de zonas com uma marcada tradição de colheita e consumo. Atualmente, existem inúmeras espécies conhecidas e comercializadas, algumas das quais consideradas como requinte gastronómico, podendo, por isso, atingir valores de mercado muito elevados.
Algumas espécies são produzidas em cultura, mas a maioria dos cogumelos mais valorizados ainda não se consegue obter desta forma e por isso são recolhidos no campo (cogumelos silvestres). Neste contexto, na região Alentejo, as espécies com maior potencial económico encontram-se subdivididas em função do habitat onde ocorrem: montado, matos, pastagem e pinhal.
Os recursos micológicos, nomeadamente, os cogumelos silvestres, possuem um elevado potencial económico e biológico, sendo um dos segmentos importantes para promover o desenvolvimento das zonas rurais.
Este recurso tem uma presença relativamente consolidada no mercado, continuando a apresentar uma curva de procura em expansão e com uma margem de crescimento relevante, favorecendo utilizações relativamente diversificadas e testadas a nível nacional e internacional, nomeadamente na alimentação humana – consumo do produto fresco ou, em alternativa, sob a forma de produtos com diferentes graus/tipos de transformação; na indústria farmacêutica – exploração das propriedades medicinais do cogumelo.
Algumas espécies são produzidas em cultura, mas a maioria dos cogumelos mais valorizados ainda não se consegue obter desta forma e por isso são recolhidos no campo (cogumelos silvestres). Neste contexto, na região Alentejo, as espécies com maior potencial económico encontram-se subdivididas em função do habitat onde ocorrem: montado, matos, pastagem e pinhal.
Os recursos micológicos, nomeadamente, os cogumelos silvestres, possuem um elevado potencial económico e biológico, sendo um dos segmentos importantes para promover o desenvolvimento das zonas rurais.
Este recurso tem uma presença relativamente consolidada no mercado, continuando a apresentar uma curva de procura em expansão e com uma margem de crescimento relevante, favorecendo utilizações relativamente diversificadas e testadas a nível nacional e internacional, nomeadamente na alimentação humana – consumo do produto fresco ou, em alternativa, sob a forma de produtos com diferentes graus/tipos de transformação; na indústria farmacêutica – exploração das propriedades medicinais do cogumelo.
Cogumelos
Os cogumelos são as frutificações de diversos fungos que desenvolvem funções ecológicas essenciais para o funcionamento dos ecossistemas.
Os cogumelos têm sido utilizados pelo Homem, com diferentes fins, de acordo com as suas propriedades, ocupando um lugar de destaque desde a antiguidade, sendo designados como “Pão dos Deuses” pelos Romanos e como “Elixir da Vida” pelos Chineses.
Em Portugal, com caraterísticas distintas de região para região, existe uma tradição de recolha de cogumelos silvestres que passa de geração em geração, e que se destina, quase exclusivamente, a consumo próprio.
A região Alentejo compreende diversos habitats favoráveis para a ocorrência de múltiplas espécies fúngicas, muitas das quais se têm introduzido proficuamente na culinária regional, resultando numa distribuição dispersa, mas constante, de zonas com uma marcada tradição de colheita e consumo. Atualmente, existem inúmeras espécies conhecidas e comercializadas, algumas das quais consideradas como requinte gastronómico, podendo, por isso, atingir valores de mercado muito elevados.
Os Guias Práticos das sete fileira da Estratégia de Eficiência Coletiva (EEC) PROVERE “Valorização d dos Recursos Silvestres doa Alentejo”, desenvolvidos pela Estrutura da Coordenação e Gestão (ECG), são o corolário do trabalho realizado ao longo dos últimos anos, em estreita colaboração com as vária entidades parceiras.
Pretende-se que os Guias agora disponibilizados sejam agregadores de estudos, informação e conhecimento produzido e de profundo interesse para a valorização económica dos Recursos Silvestres PROVERE, tornando-os acessíveis num único documento, a todos os agentes das sete fileiras, independentemente da sua escala de atuação ou dimensão.