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PAM

Plantas Aromáticas e Medicinais
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O conceito de Plantas Aromáticas, Medicinais e Condimentares, aqui designado simplificadamente por PAM, engloba um conjunto de produtos e áreas de atividade em que se incluem plantas verdes, secas, cultivadas ou colhidas na natureza, vivazes ou anuais, aromáticas, medicinais, condimentares, de perfume, entre outras.
As PAM têm como destino vários setores de atividade, nomeadamente, o agroalimentar, a saúde, a cosmética e perfumes, a decoração, o turismo, etc., o que se traduz numa diversidade de mercados e possibilidades de modelos de negócio.
Esta diversidade de aplicações das PAM implica a existência de múltiplas combinações de atividades de cultivo/colheita silvestre, processamento, forma e locais de venda, sendo, na sua maioria, desenvolvidas por microempresas, mas também em explorações com maior dimensão.
As plantas autóctones (naturais do território) e alóctones (que não são originárias do território) têm sido amplamente exploradas, sendo o território do Alentejo bastante favorável à exploração das últimas, uma vez que apresenta condições adequadas de solo e clima.

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Existe uma grande diversidade de espécies de PAM que são cultivadas para venda em verde e em seco. Embora existam algumas flutuações ao longo dos anos, de um modo geral, as espécies elencadas no topo da lista para venda em seco surgem também entre as principais espécies produzidas no Alentejo: lúcia-lima, tomilho-limão, hortelã-pimenta, tomilho-vulgar e erva-cidreira.
As atividades de exploração das PAM são dominadas pela venda em seco. A produção para venda em verde é uma atividade de exploração a que geralmente nenhum produtor se dedica em exclusivo, sendo normalmente feita em conjunto com a exploração das PAM secas.
Destaca-se ainda a produção de óleos essenciais, atividade que explora as espécies espontâneas da região do Alentejo, nomeadamente esteva, tomilho bela-luz, rosmaninho, ou ainda o eucalipto.
Finalmente, importa referir que a entrada em vigor da lei da canábis medicinal em território nacional tem impulsionado, desde fevereiro de 2019, novas oportunidades no que respeita ao cultivo da espécie Cannabis sativa para introdução em medicamentos e preparações medicinais.

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Existe uma grande diversidade de espécies de PAM que são cultivadas para venda em verde e em seco. Embora existam algumas flutuações ao longo dos anos, de um modo geral, as espécies elencadas no topo da lista para venda em seco surgem também entre as principais espécies produzidas no Alentejo: lúcia-lima, tomilho-limão, hortelã-pimenta, tomilho-vulgar e erva-cidreira.
As atividades de exploração das PAM são dominadas pela venda em seco. A produção para venda em verde é uma atividade de exploração a que geralmente nenhum produtor se dedica em exclusivo, sendo normalmente feita em conjunto com a exploração das PAM secas.
Destaca-se ainda a produção de óleos essenciais, atividade que explora as espécies espontâneas da região do Alentejo, nomeadamente esteva, tomilho bela-luz, rosmaninho, ou ainda o eucalipto.
Finalmente, importa referir que a entrada em vigor da lei da canábis medicinal em território nacional tem impulsionado, desde fevereiro de 2019, novas oportunidades no que respeita ao cultivo da espécie Cannabis sativa para introdução em medicamentos e preparações medicinais.

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PAM

O conceito de Plantas Aromáticas, Medicinais e Condimentares, aqui designado simplificadamente por PAM, engloba um conjunto de produtos e áreas de atividade em que se incluem plantas verdes, secas, cultivadas ou colhidas na natureza, vivazes ou anuais, aromáticas, medicinais, condimentares, de perfume, entre outras.
As PAM têm como destino vários setores de atividade, nomeadamente, o agroalimentar, a saúde, a cosmética e perfumes, a decoração, o turismo, etc., o que se traduz numa diversidade de mercados e possibilidades de modelos de negócio.
Esta diversidade de aplicações das PAM implica a existência de múltiplas combinações de atividades de cultivo/colheita silvestre, processamento, forma e locais de venda, sendo, na sua maioria, desenvolvidas por microempresas, mas também em explorações com maior dimensão.
As plantas autóctones (naturais do território) e alóctones (que não são originárias do território) têm sido amplamente exploradas, sendo o território do Alentejo bastante favorável à exploração das últimas, uma vez que apresenta condições adequadas de solo e clima.

02.
Fileira PAM

Os Guias Práticos das sete fileira da Estratégia de Eficiência Coletiva (EEC) PROVERE “Valorização d dos Recursos Silvestres doa Alentejo”, desenvolvidos pela Estrutura da Coordenação e Gestão (ECG), são o corolário do trabalho realizado ao longo dos últimos anos, em estreita colaboração com as vária entidades parceiras.
Pretende-se que os Guias agora disponibilizados sejam agregadores de estudos, informação e conhecimento produzido e de profundo interesse para a valorização económica dos Recursos Silvestres PROVERE, tornando-os acessíveis num único documento, a todos os agentes das sete fileiras, independentemente da sua escala de atuação ou dimensão.