Recursos Piscícolas
A pesca em águas interiores constitui-se como uma atividade económica fortemente enraizada nos costumes das comunidades ribeirinhas dos municípios do território da EEC PROVERE “Valorização dos Recursos Silvestres do Alentejo”. Esta atividade profissional tem decaído nos últimos anos, pelo que importa reverter esta tendência e impulsionar esta fileira tão importante para a cultura e dinâmica económica da região. A inclusão deste recurso no PROVERE “Valorização dos Recursos Silvestres do Alentejo” resulta do reconhecimento do elevado potencial desta fileira e do importante impacto que a mesma pode ter no território, e objetivou:
- Revitalizar a pesca tradicional através da incorporação de novas formas de promoção do pescado, comercialização local e valorização do produto (inovação na transformação e conservação);
- Melhorar as condições para a prática da pesca lúdica e desportiva;
- Fomentar a oferta turística/experiências associadas à prática da pesca lúdica e desportiva.
Antigamente, a grande distância ao mar não permitia a chegada de peixe marinho de forma adequada às regiões do interior. A pesca de rio, como acontece nos rios Guadiana e Sado, constitui uma atividade artesanal que detém várias técnicas, artes e saberes transmitidos entre pais e filhos ao longo de gerações. O seu desenvolvimento, tal como outras atividades tradicionais, deveu- se à necessidade de sobrevivência das comunidades ribeirinhas que souberam aproveitar os peixes do rio, como recurso natural, para a sua alimentação.
O exercício da pesca em águas interiores pode ser praticado nas modalidades de pesca profissional, pesca lúdica e pesca desportiva.
No respeitante à pesca profissional, esta distingue-se das restantes por ser exercida como atividade comercial.
A pesca lúdica é uma atividade de lazer ou recreio em que não podem ser comercializados os exemplares capturados. A pesca lúdica é proibida nas zonas de pesca profissional.
Antigamente, a grande distância ao mar não permitia a chegada de peixe marinho de forma adequada às regiões do interior. A pesca de rio, como acontece nos rios Guadiana e Sado, constitui uma atividade artesanal que detém várias técnicas, artes e saberes transmitidos entre pais e filhos ao longo de gerações. O seu desenvolvimento, tal como outras atividades tradicionais, deveu- se à necessidade de sobrevivência das comunidades ribeirinhas que souberam aproveitar os peixes do rio, como recurso natural, para a sua alimentação.
O exercício da pesca em águas interiores pode ser praticado nas modalidades de pesca profissional, pesca lúdica e pesca desportiva.
No respeitante à pesca profissional, esta distingue-se das restantes por ser exercida como atividade comercial.
A pesca lúdica é uma atividade de lazer ou recreio em que não podem ser comercializados os exemplares capturados. A pesca lúdica é proibida nas zonas de pesca profissional.
Recursos Piscícolas
A pesca em águas interiores constitui-se como uma atividade económica fortemente enraizada nos costumes das comunidades ribeirinhas dos municípios do território da EEC PROVERE “Valorização dos Recursos Silvestres do Alentejo”. Esta atividade profissional tem decaído nos últimos anos, pelo que importa reverter esta tendência e impulsionar esta fileira tão importante para a cultura e dinâmica económica da região. A inclusão deste recurso no PROVERE “Valorização dos Recursos Silvestres do Alentejo” resulta do reconhecimento do elevado potencial desta fileira e do importante impacto que a mesma pode ter no território, e objetivou:
- Revitalizar a pesca tradicional através da incorporação de novas formas de promoção do pescado, comercialização local e valorização do produto (inovação na transformação e conservação);
- Melhorar as condições para a prática da pesca lúdica e desportiva;
- Fomentar a oferta turística/experiências associadas à prática da pesca lúdica e desportiva.
Os Guias Práticos das sete fileira da Estratégia de Eficiência Coletiva (EEC) PROVERE “Valorização d dos Recursos Silvestres doa Alentejo”, desenvolvidos pela Estrutura da Coordenação e Gestão (ECG), são o corolário do trabalho realizado ao longo dos últimos anos, em estreita colaboração com as vária entidades parceiras.
Pretende-se que os Guias agora disponibilizados sejam agregadores de estudos, informação e conhecimento produzido e de profundo interesse para a valorização económica dos Recursos Silvestres PROVERE, tornando-os acessíveis num único documento, a todos os agentes das sete fileiras, independentemente da sua escala de atuação ou dimensão.